Graças à diversidade da vida na Terra, nós humanos vivemos nossas vidas. No entanto, devido à atividade humana, os animais e plantas selvagens estão se esgotando cada vez mais, por isso decidiu-se fazer um acordo internacional.
Em 1973, 81 nações se reuniram em Washington, D.C. para formar a Convenção sobre Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas de Fauna e Flora Selvagens. Este é o “Tratado de Washington”. E foi assinada pelo Brasil em 1975.
Segundo o Ibama cerca de 5.950 espécies de animais e 32.800 espécies de plantas de todo o mundo são protegidas pela Convenção sobre Comércio Internacional das Espécies da Flora e Fauna Selvagens em Perigo de Extinção (Cites) contra a sobreexploração devido ao comércio internacional.
Algumas pessoas matam animais selvagens para ganhar dinheiro, ou os matam por suas peles e presas. Então tem gente que quer e compra.
A CITES divide as plantas e animais ameaçados de extinção em três grupos, I, II e III, de acordo com seu grau de risco de extinção.
Grupo I: É a espécie mais ameaçada de extinção, e é proibido o comércio de animais vivos, partes do corpo como peles e presas, bem como produtos processados que os utilizem.
Grupo II: São aquelas que, embora atualmente não se encontrem necessariamente em perigo de extinção, poderão chegar a esta situação.
Grupo III: Foram incluídas à lista por solicitação direta do país onde sua exploração necessita ser restrita ou impedida e precisam da cooperação em seu controle internacional.